Nova Política
Em entrevista poucos dias após resultado das eleições, e consequentemente vitória no pleito, Elisa Araujo, afirmou, categoricamente, que os cargos de secretário adjunto não seriam utilizados em seu governo, pois segundo ela, suas funções, são completamente *DESNECESSÁRIAS,* salvo, raríssimas exceções.As poucas pastas que realmente necessitam de secretários adjuntos, segundo ela, seriam: saúde, educação, e serviços urbanos.
Que no entendimento da prefeita, são realmente necessários. Com base nas palavras da própria prefeita, subentende, com isto, que os nomeados como secretários adjuntos em outras secretarias que não as citadas acima, são, na verdade, cabides de emprego! Portanto, *secretários inúteis.* Estariam esses cargos, servindo somente, para cumprimento de compromissos de campanha?
Num desses casos de *adjunto inútil,* a prefeita nomeou um nome já conhecido em governos anteriores, e que além de não possuir histórico confiável, também nunca produziu satisfatoriamente no trabalho. O mesmo secretário adjunto recém nomeado, também tinha o terrível hábito de guardar documentos que por ventura tivesse acesso, para na primeira oportunidade, chantagear alguém do governo que por algum motivo tentasse exonerá-lo.
Pois bem! Ao tomar conhecimento do caso, a prefeita cumpriu com o compromisso de campanha ao nomear o adjunto inútil, porém, espertamente o colocou numa pasta cujo titular é um delegado de polícia federal. Assim sendo, dificultaria uma possível chantagem do secretário inútil. Ops! Adjunto.
Estranhamente outro nomeado pela Prefeita durante governo anterior, tinha contrato de prestação de serviços de locação de equipamentos para realização de eventos no valor de 248,157 (duzentos e quarenta e oito mil, cento e cinquenta e sete reais). Após a nomeação esse contrato teria sido de forma amigável rescindido.
Por: Fábio Braga