Uberabense que foi dada como desaparecida após batizado no RJ volta para casa da família

Cibele Nunes dos Santos parou de dar notícias no último dia 5, após chegar em Mesquita, na Baixada Fluminense. Parentes se mobilizaram e pediram ajuda nas redes sociais para encontrá-la

Depois da saga para ser encontrada no estado do Rio de Janeiro, a mineira Cibele Nunes dos Santos, de 23 anos, chegou em Uberaba, nesta quinta-feira. Ela passou dias sem contato com parentes e foi dada como desaparecida. Cibele foi para Mesquita, na Baixada Fluminense, no último dia 5, para um batizado. Desde então, a família da jovem fez um apelo nas redes sociais por informações suas. O caso chegou a ser registrado pela Polícia Civil do estado.

No último domingo, Cibele fez o primeiro contato com uma de suas irmãs, uma semana após chegar em Mesquita. Por meio de uma mensagem, ela disse que não estava bem e pediu para que parassem de procurá-la. Já no dia seguinte, ligou para a mesma irmã e afirmou que voltaria para casa.

Segundo a irmã, Gislaine Costa, antes de sumir, Cibele disse que permaneceria no estado do Rio, na casa de um amigo — o qual ninguém da família conhece, nem sequer sabe o nome.

Após o novo posicionamento de Cibele, na segunda-feira, a família comemorou o retorno da jovem a Minas Gerais: “Cibele entrou em contato por ligação e está retornando para casa. Ela queria ficar afastada da família, mas já está melhorando. Estamos aguardando o retorno, na quinta-feira”, disse Gisele Costa, irmã da mineira, por meio das redes sociais.

Parentes da jovem também agradeceram o apoio de todos que se mobilizaram na busca de Cibele.

Primeira notícia desde o desaparecimento

Neste domingo, Cibele fez o primeiro contato com a família desde o desaparecimento. Por meio de uma mensagem, ela disse que não estava bem e pediu para que parassem de procurá-la.

— Ontem, ela deixou uma mensagem falando que não está bem psicologicamente, que não voltaria para casa e para nós não procurarmos por ela. Ela não disse se está no Rio ainda, mas acreditamos que sim. Estamos aguardando o posicionamento do advogado para tentarmos um rastreio do celular dela — explicou Gislaine.

Apesar da mensagem, para a família, Cibele segue desaparecida.

— Não sabemos como ela está e onde ela está, como ela está, com quem está. Como está sobrevivendo? Tem dinheiro? Quem é essa pessoa? Não sabemos. São informações que a gente não tem, ela não diz. Quando perguntamos, ela desaparece de novo, bloqueia o celular. Só nos disse para pararmos de expor nas redes sociais.

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